Com Construção Coletiva e Parcerias, começa o Projeto ATER Agroecologia

Com o sentimento de esperançar, em meio aos desafios do contexto de pandemia e o anseio da construção coletiva, a Cofaspi iniciou o Projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural Agroecológica no território Piemonte da Diamantina, contemplado na Chamada Pública 001/2018, do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR @sdrbahia) e da Bahiater (@bahiater).

As atividades iniciaram com reuniões online de Articulação com Parceiros, dos municípios de Caém, Jacobina, Miguel Calmon e Mirangaba – Bahia, nos dias 23, 24, 25/09 e 02/10.
O intuito foi socializar a proposta técnica inicial nos encontros que reuniram agricultores/agricultoras, representantes de poderes públicos, movimentos sociais, sindicatos rurais, colegiado territorial, dentre outras organizações.

 

Foram firmadas parcerias importantes para a mobilização das comunidades e a realização do projeto.
O ATER Agroecologia é uma grande conquista dos movimentos sociais e organizações, a partir de um processo que teve a participação incisiva da Articulação de Agroecologia da Bahia (AABA), organização que a Cofaspi integra.
Estes coletivos, que lutam na defesa dos saberes agroecológicos, participaram da construção da proposta do projeto, agregando saberes, lutas e experiências singulares.
Outra novidade do ATER é que prioriza a participação e o protagonismo de Jovens e Mulheres nos territórios e a promoção de atividades formativas em diversos temas relacionados à agroecologia.

  

Nesta chamada pública, a Cofaspi vai assessorar 540 famílias nos quatro municípios durante três anos.
Uma iniciativa que integra as famílias agricultoras, levando em consideração os saberes populares para o aprimoramento das técnicas de produção de alimentos que garantam a segurança e soberania alimentar e nutricional no campo e na cidade.
A transição agroecológica é um caminho possível para lidarmos com A TERRA – mãe que nos nutre, melhorar nossas relações sociais, com princípios solidários, valorização das culturas, diversidades, saberes e modos de vida no Semiárido.

 

Texto e fotos: Ediane Bispo e Luna Layse Almeida – Comunicação /Cofaspi

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